Ato de ser
fingir o ser
controle de não ser
eixo – respiração - corpo
intro-extroversão
eu dentro de mim
eu fora de mim
eu, não-eu
o outro
o outro eu
ser, estar
um grito
eu alerta
eu em jogo
generosidade
entregar-se no limiar...
razão
sentimento
sensorial
intuição
Oh, anima rebelde!
Oh, animus incontrolável!
o corpo sutil
sutil – não sutil
queridas oposições...
gosto dos opostos...
cair para subir
subir para descer
dialética
retórica
fenomenologia
cibernética
vamos abolir as desculpas
descontrole de ser
controle de não ser
minha coluna lhe saúda
meus órgãos me sustentam
tempo
ritmo
pulsação
melodia
silêncio
vibração
nossa casa de infância
eu dentro de mim
sotão
espaços
vazios
sensação
gavetas
divagação
portas
lembranças
solidão
eu te odeio!
eu te amo!
(Poema criado durante processo visceral de pesquisa do trabalho do ator, realizada no Teatro Fábrica em São Paulo)
Parabéns amigo...belo trabalho...belo início!
ResponderExcluirFrutos igualmente belos chegarão no momento certo!
Abraços carinhosos e a alegria de ser seu companheiro nas caminhadas da vida.